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O Papa Francisco, pela Bula Spes non confundit, proclama o Jubileu Ordinário de 2025, tendo como mensagem central a esperança. Nesse Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais visíveis da esperança, que forma, juntamente com a fé e a caridade, o tríptico das virtudes teologais, as quais exprimem a essência da vida cristã. O Jubileu nos oferecerá a oportunidade de descobrir, com imensa gratidão, o dom daquela vida nova recebida no Batismo. Que ele seja, para todos, ocasião de reanimar a esperança, nascida do amor que brota do lado trespassado de Cristo. Essa esperança cristã não decepciona nem desilude, porque está fundada na certeza de que nada nem ninguém poderá jamais nos separar do amor de Deus.

A SEQUÊNCIA DO FENÔMENO GUERRA CIVIL.Ele foi um herói para milhões de pessoas. Uma inspiração para as forças armadas norte-americanas e personificação dos maiores ideais de sua nação. Ele viveu por seu país - e agora, alvejado a sangue frio, deu suacontribuição final à terra que tanto amou. A morte do herói tem sérias consequências. Falcão, seu parceiro de toda a vida, faz da vingança sua prioridade. Sharon Carter, prisioneira dos capangas de Caveira Vermelha, encontra-se fora de controle. E Bucky Barnes, mais conhecido como Soldado Invernal, precisa se reconciliar com seu passado sórdido, a fim de encarar uma missão que mudará sua vida. Testemunhe a monumental releitura do mito do Capitão América nesta incrível adaptação trazida ao Brasil com exclusividade pela Novo Século.

Há muitos que, decepcionados com os erros dos filhos da Igreja Católica, queremseguir a Cristo, estão até dispostos a viver Seus ensinamentos, mas não querem saberda Igreja. Outros ainda dizem: "Eu prefiro viver a minha fé sem precisar da Igreja, seusDogmas, Ritos e Sacramentos". Surge agora o termo "cristãos desigrejados".Isto mostra um grande desconhecimento sobre a Igreja, instituída pelo próprioJesus Cristo, para levar o Evangelho e a salvação a todas as nações (Mc 16,15; Mt 28,19).Talvez este não seja o seu caso, mas pode ser o de alguém que você conheça. Nestelivro você encontrará as razões pelas quais não podemos viver a verdadeira fé sem aIgreja.

Entre as tantas deturpações propositais da modernidade - principalmente em sua saga insana por criar uma metafísica que lhe convenha, a que faz menção à palavra "místico", decerto, é a que mais se alastra até hoje entre aqueles que, no conforto de suas penitências impunes, decidem crer numa divindade que sempre lhes aparece quando e colocam frente a um espelho. Porém, é necessário lembrar, para fins educativos e teológicos, que vem de São João Crisóstomo a apropriada junção da palavra "místico"com " corpo". Logo, o "corpo místico" é a Eucaristia.Nesta já considerada obra-prima do Venerável Fulton Sheen, compreendemos que O Corpo Místico de Cristo faz menção à Igreja, não como mera instituição, mas como a materialização das liturgias, nointuito de ligar o homem a Deus. A Igreja é a ponte que liga a vida material à vida espiritual. É ela o Corpo Místico de Cristo porque se encontra no meio-termo entre a versão humana e a espiritual daquele que veio para nos salvar, "´Corpo Místico´ não representa, portanto, uma abstração; refere-se a algo visível e invisível, tangível e intangível, algo humano e algo divino"

CARLO ACUTIS (1991-2006) foi um adolescente dos nossos tempos, semelhante a muitos outros: alegre, cercado de amigos e amante das novas tecnologias. Ao mesmo tempo, era um grande amigo de Jesus, participava todos os dias da Missa e tinha uma particular devoção a Nossa Senhora. Uma leucemia fulminante o levou muito jovem deste mundo, aos 15 anos, mas a sua vida deixou uma marca e despertou uma profunda admiração naqueles que o conheceram, pessoalmente ou não. Este livro, escrito pelo postulador da Causa de Beatificação de Carlo, nasceu do desejo de contar a todos sua história, simples e profundamente cristã, que faz dele um exemplo de santidade para os jovens da sua idade.

CARLO ACUTIS (1991-2006) foi um adolescente dos nossos tempos, semelhante a muitos outros: alegre, cercado de amigos e amante das novas tecnologias. Ao mesmo tempo, era um grande amigo de Jesus, participava todos os dias da Missa e tinha uma particular devoção a Nossa Senhora. Uma leucemia fulminante o levou muito jovem deste mundo, aos 15 anos, mas a sua vida deixou uma marca e despertou uma profunda admiração naqueles que o conheceram, pessoalmente ou não. Este livro, escrito pelo postulador da Causa de Beatificação de Carlo, nasceu do desejo de contar a todos sua história, simples e profundamente cristã, que faz dele um exemplo de santidade para os jovens da sua idade.

Política e Teoria do Estado e Raízes históricas da crise política brasileira são os dois livros do dr. José Pedro Galvão de Sousa que compõem esta primeira obras seletas.

"Um livro inovador e divertido. Muito útil tanto para quem deseja cursar um MBA quanto para os interessados em explorar visualmente assuntos complexos." - Booklist  Ao longo de seu MBA, em vez de fazer anotações convencionais, Jason Barron criou ilustrações que sintetizavam os tópicos essenciais. Seus desenhos fizeram tanto sucesso entre os colegas que ele os reuniu num livro que acabou atraindo a atenção das grandes editoras americanas.Com sua habilidade, Jason conseguiu transformar conceitos de gestão de pessoas, marketing, administração e negociação em imagens fáceis de compreender, criando um livro que pode ser lido por profissionais de qualquer área.Não importa se você ainda está estudando, se já gerencia uma equipe ou se administra um negócio, aqui você vai aprender como: Montar uma estratégia Saber se uma ideia é boa Construir uma marca Definir preços sem perder dinheiro nem clientes  Analisar a concorrência Administrar e desenvolver talentos

Nesta bela e poética obra, Pe. Luís Erlin propõe uma novena não de nove dias, como de costume, mas de nove meses, acompanhando a gestação de Maria dia após dia. Ao longo das páginas, o autor dá voz a Nossa Senhora e nos convida a gestar o Senhor no íntimo da alma em companhia da Mãe de Jesus, que é também mãe de toda a humanidade.Mais de 100.000 exemplares vendidos. Junte-se a milhares de pessoas que fizeram esta novena e alcançaram uma graça!

Muitas vezes as obras teológicas são excessivamente técnicas e não costumam predispor à contemplação; por outro lado, as obras de piedade popular por vezes carecem de um sólido fundamento doutrinal. Com o objetivo de fazer com que a doutrina sagradae a piedade estejam intimamente unidas, Garrigou-Lagrange apresenta a teologia como caminho para a contemplação, produzindo uma obra inspiradora, além de profunda e esclarecedora do ponto de vista teológico."Esforçamo-nos - diz ele - por expor a doutrina da Igreja sobre o Verbo encarnado segundo São Tomás de Aquino, em termos acessíveis a todos, (...) para que vejamos, como que iluminada do alto, a nossa própria vida espiritual, que deve ser, guardadas as devidas proporções, a imitação de nosso divino Modelo."

da informatica ao céu - biografia do beato carlo acutis

O autor nos encoraja a "aceitar as moedas" de nossos pais, como um processo de reconciliação profunda com a vida e com a gente mesmo.

Novo livro da autora de Teto para dois mistura romance e muito humor em uma viagem que tem tudo para dar erradoDylan e Addie se apaixonaram há alguns verões, sob o sol da Provença, na França. Quase dois anos atrás, porém, o relacionamento acabou, e eles pararam de se falar.Às vésperas do casamento de uma amiga em comum, os caminhos dos dois se cruzam novamente. Ou melhor, colidem. Quando, logo no início da viagem para a festa, o carro em que Dylan vai com um amigo bate no que Addie está com a irmã e um sujeito que pediu para ir junto, os planos mudam. Addie se vê obrigada a oferecer carona para a dupla, e, espremidos no carrinho, os cinco retomam a jornada.Com muitos imprevistos no trajeto e seiscentos quilômetros pela frente, Dylan e Addie serão forçados a confrontar as escolhas que os separaram e refletir se ter colocado um ponto-final no relacionamento foi a melhor decisão.Alternando a história do namoro com a louca viagem de carro, o terceiro romance de Beth O'Leary nos faz sentir o friozinho na barriga da paixão e as angústias dos rompimentos, enquanto tentamos entender o que causou o ressentimento e a tensão entre os protagonistas. Engraçado, emocionante e repleto de personagens memoráveis, Na estrada com o ex é a oportunidade perfeita para refletir se o fim da estrada pode ser um recomeço.

No best-seller mundial Princípios, o lendário investidor Ray Dalio apresentou a milhões de leitores a abordagem corporativa não convencional que desenvolveu como fundador da Bridgewater Associates, o maior e mais bem-sucedido fundo hedge da história. Dalio atribui seu sucesso sem precedentes à metodologia inovadora baseada naquilo que ele batizou de "princípios".O processo consiste em identificar, criar, registrar, refinar e agir com base em um conjunto de princípios que, efetivamente, são regras de tomada de decisão aplicáveis para alcançar todo tipo de metas, sejam elas profissionais ou pessoais. Ao publicar o livro, o objetivo de Dalio era mostrar aos leitores o valor e a eficiência atemporal desses parâmetros, inspirando-os para que desenvolvessem princípios próprios, alinhados com suas convicções individuais.Com Princípios: seu guia diário, Dalio segue em seu objetivo e se propõe a ajudar ativamente os leitores na tarefa de refletir e registrar seus próprios princípios. Para isso, desenvolveu uma série de exercícios guiados e questionamentos para que você possa refletir sobre sua identidade e valores e, com isso, chegar ao cerne dos princípios que orientam sua vida e que vão ajudar você a alcançar seus objetivos de maneira mais consistente e eficiente.

Todos conhecemos a centralidade de Jesus no Novo Testamento e as diversas formas como Ele é prefigurado no Antigo. Mas e quanto à sua Mãe, a Virgem Santíssima? Que espaço ocupa nas Escrituras além das breves passagens em que é expressamente mencionada nos Santos Evangelhos?Neste livro, a célebre erudição bíblica de Scott Hahn se volta para a figura da Virgem a fim de mostrar, por meio de detalhes valiosos, o papel de Maria como "nova Eva". A partir dessa perspectiva, lança também novas luzes sobre as grandes doutrinas marianas, como a Imaculada Conceição, a virgindade perpétua de Maria, sua Assunção e sua Coroação.Ao guiar-nos por passagens bíblicas repletas de mistério e beleza, Scott Hahn ajuda-nos a redescobrir a velha arte de ler as Escrituras e a crescer no entendimento de sua relevância para a fé e para a prática religiosa dos dias de hoje.

O que define o Brasil, afinal? Para descobrir as tradições mais genuínas da nossa terra, marche atrás do major Policarpo Quaresma. Mas não se espante se descobrir que o destino final é a loucura. Ilustra a desordem, João Montanaro. Escrevem sobre o improgresso, Criolo e Ferréz.Qualquer um reconhece de longe que major Policarpo Quaresma é um nacionalista genuíno. Suas idas diárias à padaria francesa e óculos em estilo europeu não abalam sua fama. Nem mesmo o fato de que seu título de major não sedeu por mérito militar, e sim por costume. Não há nada ou ninguém capaz de impedi-lo de se proclamar o bastião dos mais tradicionais costumes de nossa terra.Se o violão é o mais brasileiro dos instrumentos, e as modinhas, o mais nacional dos ritmos,serão essas as novas obsessões do major. Se os Tupinambás choravam ao encontrar pessoas queridas para demonstrar saudades, nada mais natural que encontrar Policarpo aos prantos. Pensando bem, por que é que não estamos tendo essa conversa em nossa língua original, o tupi-guarani? É isso que vai defender Policarpo Quaresma perante o Congresso Nacional.

O que define o Brasil, afinal? Para descobrir as tradições mais genuínas da nossa terra, marche atrás do major Policarpo Quaresma. Mas não se espante se descobrir que o destino final é a loucura. Ilustra a desordem, João Montanaro. Escrevem sobre o improgresso, Criolo e Ferréz.Qualquer um reconhece de longe que major Policarpo Quaresma é um nacionalista genuíno. Suas idas diárias à padaria francesa e óculos em estilo europeu não abalam sua fama. Nem mesmo o fato de que seu título de major não sedeu por mérito militar, e sim por costume. Não há nada ou ninguém capaz de impedi-lo de se proclamar o bastião dos mais tradicionais costumes de nossa terra.Se o violão é o mais brasileiro dos instrumentos, e as modinhas, o mais nacional dos ritmos,serão essas as novas obsessões do major. Se os Tupinambás choravam ao encontrar pessoas queridas para demonstrar saudades, nada mais natural que encontrar Policarpo aos prantos. Pensando bem, por que é que não estamos tendo essa conversa em nossa língua original, o tupi-guarani? É isso que vai defender Policarpo Quaresma perante o Congresso Nacional.

Todos conhecemos a centralidade de Jesus no Novo Testamento e as diversas formas como Ele é prefigurado no Antigo. Mas e quanto à sua Mãe, a Virgem Santíssima? Que espaço ocupa nas Escrituras além das breves passagens em que é expressamente mencionada nos Santos Evangelhos?Neste livro, a célebre erudição bíblica de Scott Hahn se volta para a figura da Virgem a fim de mostrar, por meio de detalhes valiosos, o papel de Maria como "nova Eva". A partir dessa perspectiva, lança também novas luzes sobre as grandes doutrinas marianas, como a Imaculada Conceição, a virgindade perpétua de Maria, sua Assunção e sua Coroação.Ao guiar-nos por passagens bíblicas repletas de mistério e beleza, Scott Hahn ajuda-nos a redescobrir a velha arte de ler as Escrituras e a crescer no entendimento de sua relevância para a fé e para a prática religiosa dos dias de hoje.

O que define o Brasil, afinal? Para descobrir as tradições mais genuínas da nossa terra, marche atrás do major Policarpo Quaresma. Mas não se espante se descobrir que o destino final é a loucura. Ilustra a desordem, João Montanaro. Escrevem sobre o improgresso, Criolo e Ferréz.Qualquer um reconhece de longe que major Policarpo Quaresma é um nacionalista genuíno. Suas idas diárias à padaria francesa e óculos em estilo europeu não abalam sua fama. Nem mesmo o fato de que seu título de major não sedeu por mérito militar, e sim por costume. Não há nada ou ninguém capaz de impedi-lo de se proclamar o bastião dos mais tradicionais costumes de nossa terra.Se o violão é o mais brasileiro dos instrumentos, e as modinhas, o mais nacional dos ritmos,serão essas as novas obsessões do major. Se os Tupinambás choravam ao encontrar pessoas queridas para demonstrar saudades, nada mais natural que encontrar Policarpo aos prantos. Pensando bem, por que é que não estamos tendo essa conversa em nossa língua original, o tupi-guarani? É isso que vai defender Policarpo Quaresma perante o Congresso Nacional.

Este livro explora várias das proposições de Joseph Schumpeter sobre empreendedorismo, ciclos econômicos, desenvolvimento e processo democrático.Embora pouco conhecidas fora dos círculos acadêmicos, as teorias de Joseph Schumpeter se mantêm como farol para empreendedores do mundo inteiro mesmo décadas após o seu falecimento.Elas influenciam os estudos dos economistas acerca do empreendedorismo, da inovação e do progresso econômico. Consagrado pelo termo destruição criativa, foi um dos pioneiros a prever que as inovações tecnológicas seriam o motor do desenvolvimento capitalista: algo claramente visível hoje, quando os rumos da economia mundial estão sendo ditados justamente pela concentração de investimentos, inovações, modernizações e revoluções constantes em tudo que envolve tecnologia.Mas ele previu isso cerca de um século antes. Conhecer os princípios dessa teoria nos oferece caminhos para entender os mecanismos do mundo, da visão empreendedora e sua busca constante por inovação, ocupação de espaços, competição, desenvolvimento tecnológico e o que deve surgir nas próximas décadas.

Com alegria apresento a nova coleção "Arminianismo", da editora Reflexão. Ela está de cara nova e possui muito conteúdo novo, o que certamente ajudará vocês leitores a compreenderem melhor esse sistema soteriológico. Começamos com a obra do prof. Dr.Rustin Brian, que nos explica "O que é arminianismo" e até mesmo o que não é, dando as bases do pensamento de Armínio e propondo um novo acrônimo, o DAISI; uma vez que ainda é comum lermos e ouvirmos acusações de que o arminianismo é o mesmo que pelagianismo ou semi-pelagianismo, a obra do prof. Dr. Ivan de Oliveira Durães vem muito a calhar, pois desfaz essas falsas acusações com o brilhantismo que lhe é peculiar; os cinco pontos do arminianismo são também trabalhados com a devida calma e profundidade, sempre se preocupando em embasa-los teologicamente (i.e., com a opinião de Armínio, dos remonstrantes e de John Wesley), mas, sobretudo, fundamentando-os biblicamente. Assim, o prof. Me. Vinicius Couto se esmerou para o livro sobre a "Depravação total", o prof. Dr. Vic Reasoner assumiu a tarefa do livro sobre "Eleição condicional", o prof. Dr. Carlos Augusto Vailatti se dedicou ao livro sobre a "Expiação ilimitada", o prof. Me. Zwinglio Rodrigues se empenhou no livro sobre a "Graça resistível" e finalizamos com o trabalho do prof. Dr. Keith Stanglin sobre a "Perseverança dos santos". Acredito que o conjunto das obras é esclarecedor e indico que tenha lugar especial em sua biblioteca.

Este livro explora várias das proposições de Joseph Schumpeter sobre empreendedorismo, ciclos econômicos, desenvolvimento e processo democrático.Embora pouco conhecidas fora dos círculos acadêmicos, as teorias de Joseph Schumpeter se mantêm como farol para empreendedores do mundo inteiro mesmo décadas após o seu falecimento.Elas influenciam os estudos dos economistas acerca do empreendedorismo, da inovação e do progresso econômico. Consagrado pelo termo destruição criativa, foi um dos pioneiros a prever que as inovações tecnológicas seriam o motor do desenvolvimento capitalista: algo claramente visível hoje, quando os rumos da economia mundial estão sendo ditados justamente pela concentração de investimentos, inovações, modernizações e revoluções constantes em tudo que envolve tecnologia.Mas ele previu isso cerca de um século antes. Conhecer os princípios dessa teoria nos oferece caminhos para entender os mecanismos do mundo, da visão empreendedora e sua busca constante por inovação, ocupação de espaços, competição, desenvolvimento tecnológico e o que deve surgir nas próximas décadas.

Com alegria apresento a nova coleção "Arminianismo", da editora Reflexão. Ela está de cara nova e possui muito conteúdo novo, o que certamente ajudará vocês leitores a compreenderem melhor esse sistema soteriológico. Começamos com a obra do prof. Dr.Rustin Brian, que nos explica "O que é arminianismo" e até mesmo o que não é, dando as bases do pensamento de Armínio e propondo um novo acrônimo, o DAISI; uma vez que ainda é comum lermos e ouvirmos acusações de que o arminianismo é o mesmo que pelagianismo ou semi-pelagianismo, a obra do prof. Dr. Ivan de Oliveira Durães vem muito a calhar, pois desfaz essas falsas acusações com o brilhantismo que lhe é peculiar; os cinco pontos do arminianismo são também trabalhados com a devida calma e profundidade, sempre se preocupando em embasa-los teologicamente (i.e., com a opinião de Armínio, dos remonstrantes e de John Wesley), mas, sobretudo, fundamentando-os biblicamente. Assim, o prof. Me. Vinicius Couto se esmerou para o livro sobre a "Depravação total", o prof. Dr. Vic Reasoner assumiu a tarefa do livro sobre "Eleição condicional", o prof. Dr. Carlos Augusto Vailatti se dedicou ao livro sobre a "Expiação ilimitada", o prof. Me. Zwinglio Rodrigues se empenhou no livro sobre a "Graça resistível" e finalizamos com o trabalho do prof. Dr. Keith Stanglin sobre a "Perseverança dos santos". Acredito que o conjunto das obras é esclarecedor e indico que tenha lugar especial em sua biblioteca.

Com alegria apresento a nova coleção "Arminianismo", da editora Reflexão. Ela está de cara nova e possui muito conteúdo novo, o que certamente ajudará vocês leitores a compreenderem melhor esse sistema soteriológico. Começamos com a obra do prof. Dr.Rustin Brian, que nos explica "O que é arminianismo" e até mesmo o que não é, dando as bases do pensamento de Armínio e propondo um novo acrônimo, o DAISI; uma vez que ainda é comum lermos e ouvirmos acusações de que o arminianismo é o mesmo que pelagianismo ou semi-pelagianismo, a obra do prof. Dr. Ivan de Oliveira Durães vem muito a calhar, pois desfaz essas falsas acusações com o brilhantismo que lhe é peculiar; os cinco pontos do arminianismo são também trabalhados com a devida calma e profundidade, sempre se preocupando em embasa-los teologicamente (i.e., com a opinião de Armínio, dos remonstrantes e de John Wesley), mas, sobretudo, fundamentando-os biblicamente. Assim, o prof. Me. Vinicius Couto se esmerou para o livro sobre a "Depravação total", o prof. Dr. Vic Reasoner assumiu a tarefa do livro sobre "Eleição condicional", o prof. Dr. Carlos Augusto Vailatti se dedicou ao livro sobre a "Expiação ilimitada", o prof. Me. Zwinglio Rodrigues se empenhou no livro sobre a "Graça resistível" e finalizamos com o trabalho do prof. Dr. Keith Stanglin sobre a "Perseverança dos santos". Acredito que o conjunto das obras é esclarecedor e indico que tenha lugar especial em sua biblioteca.

Este provocativo livro nos convida a refletir sobre o quanto uma abordagem terapêutica e uma teoria voltadas para tocar, desvendar, investigar e entender a complexidade humana se devem a um indivíduo singular. Esse indivíduo, por sua vez, foi profundamente moldado pela cultura que o envolveu, cultura esta que, reciprocamente, deve muito a esse indivíduo. Neste livro, somos levados ao encontro com Sándor Ferenczi, uma das figuras mais proeminentes do cenário intelectual da Budapeste de seu tempo,como demonstram alguns depoimentos de figuras notáveis da época. Alguns artigos deste livro revelam de forma secundária o quão profunda foi a influência de Ferenczi nas vertentes psicanalíticas da França, da Alemanha e dos Estados Unidos. Uma rápidafolheada neste livro revela a vastidão e a diversidade das homenagens que Ferenczi recebeu em vida e dos "encontros" que teve após sua morte.

Diante dos graves problemas e crises do mundo e da Igreja, muitos católicos perdema esperança. Muitos se perguntam se estamos no fi m do mundo. Cristo não quisrevelar esse dia, mas, a única certeza que temos é que a Igreja Católica triunfará.SantoHilário de Poitiers, doutor da Igreja (+367), disse que: "A Igreja fl oresce quando é perseguida; triunfa quando é oprimida; progride quando é desprezada; fi ca depé quando parece vencida".Jesus prometeu que jamais a Sua Igreja seria vencida peloinferno (Mt 16,18); então, oseu triunfo já está garantido; mas Jesus não prometeu que ela não sofreria perseguições,heresias e sangue derramado, até que Ele voltasse para lhe dar o Triunfo defi nitivo.O triunfo da Igreja não será meramente social,político e econômico, mas espiritual, será a conquista da glória eterna com o seu Senhor. Será a celebração das núpciasdo Senhor com a Sua Esposa amada, pela qual Ele deu a Sua vida (Ef 5,25). O Mestredisse: "Meu reino não é deste mundo!"

Na língua alemã, Verwerfung designa o ato de arremessar algo para fora ou para longe, porém com uma nuance: esse algo não é inócuo, como um papel amassado que se joga no lixo, mas sim ameaçador, e por isso temido. Daí a necessidade de o expulsar do psiquisimo, e as conotações enfáticas de repúdio, de não querer saber mais daquilo, de mantê-lo à distância segura - em suma, de rejeição. Retraçando a história e as funções da noção na obra de Freud, na qual constitui o mecanismo central das psicoses, Rodrigo Otávio Fonseca constrói a base para analisar o uso que dela farão Jacques Lacan e Wilfred Bion. Seguindo o mesmo método - situar o conceito nos contextos clínicos e teóricos nos quais esses autores o empregam e o desenvolvem - ele nos brinda com um excelente estudo da obra de cada um, sob o prisma da relação do inconsciente com a linguagem (Lacan) e com o pensar (Bion). A cereja do bolo vem a seguir, quando se estabelece um diálogo entre os dois sucessores de Freud, que, se tivesse sido de fato travado, partiria do interesse de ambos pelos enigmas das psicoses, e aos poucos se espraiaria por boa parte das teorias que elaboraram.

Pesquisas sugerem que mais e mais comportamentos são causados pela função ou disfunção cerebral. Mas é sempre legítimo culpar o cérebro pelo mau comportamento? Como posso saber se o "meu cérebro me faz fazer isso"? Enxergando problemas cerebrais pormeio das lentes das Escrituras, Edward T. Welch faz distinção entre os distúrbios cerebrais genuínos e os problemas enraizados no coração. Entender essa distinção permitirá que pastores, conselheiros, famílias e amigos ajudem os outros - ou a si mesmos - a lidar com as suas lutas e responsabilidades pessoais. Enquanto se concentra em alguns distúrbios comuns, Dr. Welch apresenta um conjunto de medidas práticas adaptáveis a uma série de condições, hábitos ou vícios.

Pesquisas sugerem que mais e mais comportamentos são causados pela função ou disfunção cerebral. Mas é sempre legítimo culpar o cérebro pelo mau comportamento? Como posso saber se o "meu cérebro me faz fazer isso"? Enxergando problemas cerebrais pormeio das lentes das Escrituras, Edward T. Welch faz distinção entre os distúrbios cerebrais genuínos e os problemas enraizados no coração. Entender essa distinção permitirá que pastores, conselheiros, famílias e amigos ajudem os outros - ou a si mesmos - a lidar com as suas lutas e responsabilidades pessoais. Enquanto se concentra em alguns distúrbios comuns, Dr. Welch apresenta um conjunto de medidas práticas adaptáveis a uma série de condições, hábitos ou vícios.

Em março de 1899, Yusuf Diya al-Khalidi, deputado e ex-prefeito de Jerusalém, enviou uma carta alarmada a Theodor Herzl, considerado o pai do sionismo moderno. Na carta, argumentava que, quaisquer que fossem os méritos do movimento sionista, as "forças brutais das circunstâncias tinham que ser consideradas", pois o povo palestino nunca aceitaria de bom grado ser suplantado. Ao alertar para os perigos futuros, ele concluía sua nota com um apelo sincero: "em nome de Deus, deixem a Palestina em paz". Assim, Rashid Khalidi, o principal historiador americano sobre o Oriente Médio, inicia o seu relato sobre a guerra secular na Palestina. Com uma narrativa clara e equilibrada, Khalidi subverte as interpretações aceitas do conflito, que tendem, na melhor das hipóteses, a descrevê-lo como um confronto trágico entre dois povos que reivindicam o mesmo território. Para tanto, retraça os mais de cem anos da guerra, encampada primeiro pelo movimento sionista e depois por Israel, mas também com o apoio de grandes potências. Guiando os leitores pelos episódios-chave da campanha colonial, como a Declaração Balfour de 1917 e os confrontos de 1948 e 1967, o autor se vale de pesquisas de arquivo, material de familiares e das próprias experiências para revelar o pano de fundo histórico que enquadra os acontecimentos atuais, explicando dinâmicas subjacentes cruciais para uma compreensão adequada do presente.